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Sexta-Feira 13


"Superstição" vem do latim superstitio, que significa "o excesso", ou também "o que resta e sobrevive de épocas passadas". Em qualquer acepção, designa "o que é alheio à atualidade, o que é velho". Transposto para a linguagem religiosa dos romanos, o vocábulo "superstitio" veio a designar a observância de cultos arcaicos, populares, não mais condizentes com as normas da religião oficial. O número 13 é tido ora como sinal de infortúnio, ora de bom agouro. Quediaehoje.net

A superstição que ronda o número 13 é, sem dúvida, uma das mais populares. Sua origem é pagã, e não cristã, como muitos pensam, e remonta a duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve no Valhalla, a morada dos deuses nórdicos, um banquete para o qual 12 divindades foram convidadas. Loki, deus do fogo, ficou enciumado por não ter sido chamado e armou uma cilada: ludibriou um deus cego para que este ferisse acidentalmente o deus solar Baldur, que era o favorito de seu pai, Odin, o deus dos deuses. Daí surgiu a idéia de que reunir 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

A associação com a sexta-feira vem da Escandinávia e refere-se a Frigga, a deusa da fertilidade e do amor. Quando as tribos nórdicas e alemãs foram obrigadas a se converter ao cristianismo, a lenda transformou Frigga em bruxa, exilada no alto de uma montanha. Dizia-se que, para se vingar, ela se reunia todas as sextas-feiras com outras 11 bruxas e o demônio, num total de 13 entes, para rogar pragas sobre os humanos. Isso serviu para incitar a raiva e a animosidade das pessoas contra Frigga, embora nem sequer existissem figuras malignas como o Diabo nessas culturas. Como a sexta-feira era um dia consagrado à deusa e, portanto, ao feminino, o advento do patriarcado fez com que esse dia fosse o escolhido para ser um dia amaldiçoado, como tudo o que dizia respeito às mulheres - a menstruação, as formas arredondadas, a magia, o humor cíclico, o pensamento não-linear etc.

A Última Ceia, portanto, é uma posterior releitura dos mitos originais, onde havia 13 à mesa, às vésperas da crucificação de Jesus, que ocorreu em uma sexta-feira. O 13º convidado teria sido o traidor causador da morte de Jesus, exatamente como Loki foi o causador da morte do filho de deus.

A idéia do 13 como um indício de má sorte surge da concepção que o judaico-cristianismo tem da morte, que não é, necessariamente, a idéia que Jesus teria tido. Especula-se, inclusive, que Jesus, sendo um sábio iniciado, possa ter estipulado o número de pessoas à mesa em 13 precisamente por causa da magia do número. Nas cartas do tarô, o Arcano 13 é a carta da morte, até por uma possível associação com as letras hebraicas. Estudiosos da prática interpretam a carta como um sinal de mudanças de pontos de vista, de formas de viver, e profundas transformações internas e externas. Mesmo quando se refere à morte física, na concepção religiosa, esta não representa um fim em si mesma, afinal os povos antigos viam a morte como transmutação, uma passagem para outro mundo ou plano de existência, em geral com uma conotação evolutiva. Por esse motivo, as tradições de magia ocidental, como a Wicca (bruxaria moderna), sugerem o número de 13 participantes em rituais.

Superstições

Muitas pessoas evitam viajar em sexta-feira 13; a numeração dos camarotes de teatro omite, por vezes, o 13; em alguns hotéis não há o quarto de número 13 - este é substituído pelo 12-a. Muitos prédio pulam do 12º para o 14º andar temendo que o 13º traga azar. Há pessoas que pensam que participar de um jantar com 13 pessoas traz má sorte porque uma delas morrerá no período de um ano. A sexta-feira 13 é considerada como um dia de azar, e toma-se muito cuidado quanto às atividades planejadas para este dia.

Mas há também os que consideram o número 13 como da sorte. Um exemplo conhecidíssimo do brasileiro é do auxiliar-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Mário Jorge Lobo Zagallo.

O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.

Fontes: Revistagalileu.globo.com
Quediaehoje.net

Promoção: BOA LEITURA COM SACI-PERERÊ

O Blog LENDAS FOLCLÓRICAS em parceria com Atelie 
Criaram a promoção BOA LEITURA COM SACI-PERERÊ.  Lendas, mitos, contos são histórias que vem passando em geração e geração, em boca em boca. Inspirado na lendas do Saci-Pererê, use sua imaginação e crie uma frase e participe.





Texto do marcador:
Oi, eu sou o Saci-Pererê e pra me encontrar na floresta é só procurar um gorro vermelho pulando no meio da mata. Eu, como todo Saci me divirto fazendo maldade, mas não maldade grande e feia. Maldadezinha das pequenas. Eu vou de um lado pro outro num redemoinho de vento. Agora, se tirarem o meu gorro e me prederem dentro de uma garrafa daí eu não tenho como fugir e a pessoa que me prender vira meu dono.


REGULAMENTO DA PROMOÇÃO

1. O participantes deverão entrar no blog Lendas Folclóricas
http://lendasfolcloricas.blogspot.com.br/  e compartilhar no Facebook a
postagem da Promoção BOA LEITURA COM SACI-PERERÉ.

2. O participantes deverão curtir no Facebook a página da Tesoura, Cola &
também a pagina da Lendas Folclóricas

3. O participantes deverão criar uma frase sobre *Leitura e Saci Pererê*, esta deve ser publicada no comentário da Promoção BOA LEITURA COM SACI-PERERÊ.

3.1 Envie para o e-mail lendasfolcloricas@gmail.com, a frase,  seu nome, e-mail, cidade e estado. (ou adicione no próprio comentário - junto com a frase) Para que os organizadores da promoção possa entrar em contato com os vencedores.

4. Data do sorteio: Dia 31 outubro de 2013 - Dia do saci-Pereré.

5. Critério de seleção: serão selecionadas as 06 (seis) melhores frases.

5.1 As 06 (seis) frase vencedoras serão postada no blog Lendas Folclóricas.

6. Premio:  marcadores de livro com tema do Saci-Pereré, um para cada frase
ganhadora.

6.1 Serão validas apenas uma frase por participantes.

7 - Todos os critérios deste regulamento deverão ser seguinte, caso falte
alguma etapa, o participante serão desclassificados


São 04 etapas bem simples... curti as páginas, compartilhar a postagem,
escrever a frase e publica-la

Participe e Boa Sorte!!!
Esta promoção é apenas uma brincadeira.

Esta promoção não tem fins comerciais, é uma brincadeira. O objetivo é apenas criar um espaço de incetivo a leitura e a cultura popular.

Comissão Julgadora:
Luciana Bolognini (socióloga)
Valéria  Machado (socióloga)
Carlos Elideo (bibliotecário)
Rildo ( pedagogo)
Gui vieira ( psicologo)

Organizadores:




Elo7: http://www.elo7.com.br/tesouracolaecia


FRASE:
Crie uma frase sobre a leitura é o Saci-Pererê.

Ps: Poste a frase no comentário abaixo e boa sorte!

A Lenda do Sol

A Lenda do Sol

Existia apenas escuridão na Terra e só as estrêlas pequenas é que brilhavam!
Mas havia tambem uma indiazinha que se chamava Lilandra e gostava de dançar em homenagem àquela estrelinha tão fraquinha e rosada que aparecia no céu.
Muitos índios não entendiam porque ela fazia aquilo. Eles achavam que ela estava provocando a ira dos deuses que davam comida e abrigo para a aldeia.
Uma reunião foi feita, inclusive com seus pais, e decidiram que se ela dançasse de novo seria severamente punida, pois ela estava colocando em risco toda a aldeia.
De nada adiantou alertá-la, pois ela continuava dançando e ainda dizia:
- Sabe...? Um dia aquela estrelinha será muito forte e vai iluminar todo mundo!
Isso irritou muito o chefe da tribo que decidiu puní-la afastando-a da aldeia.
Ela foi andando, e chorava muito.
No meio da floresta ela parou, perto de um riacho. Seus olhos ainda lacrimejados. Olhou para a água e viu o reflexo da estrelinha.
Com uma tristeza enorme, ela pulou de encontro ao reflexo e nunca mais submergiu daquele riacho.
A noite começou a virar dia.
Os índios, assustados, cantavam e dançavam para seus deuses, procurando a salvação.
Aos poucos, caíam... Pois estavam morrendo de calor e de sede.
Aquela estrelinha agora tinha um brilho täo forte que os índios que olharam para ela ficavam cegos.
Essa tribo desapareceu completamente...
Lilandra ainda está com o Sol! É só fechar os olhos quando o Sol estiver bem forte e sentirá alguém passando por volta dele... ela estará lá sempre, para proteger aquela estrelinha que nos dá luz e calor!


Musica Gatinha Parda


                                   A minha gatinha parda, que em Janeiro me fugiu
 Onde está minha gatinha,
              Você sabe, você sabe, você viu ?
                            Eu não vi sua gatinha, mas ouvi o seu miau
  Quem roubou sua gatinha
               Foi a bruxa, foi a bruxa pica-pau.

Danças Folcloricas

A dança é conhecida por ser uma espécie de manifestação da cultura de cada região ou de algum grupo de pessoas. É caracterizada pela formação de passos que são acompanhados por algum ritmo musical.
A dança folclórica particularmente é caracterizada por uma sequência de passos que transmitem uma dança de forma social com base nos costumes e na tradição de um povo, sendo passada de geração a geração.

Principais Danças do Folclore
Dentre as principais danças folclóricas existentes no Brasil, algumas delas se destacam, como:
Samba de Roda
É uma dança que se assemelha muito a capoeira. Foi originada através do ritmo africano “semba” que reunia diversos passos e sons da África. É dançada ao som de berimbaus, atabaques e outros instrumentos de percussão. Quando o samba de roda foi trazido para a Bahia primeiramente, algumas adaptações foram feitas, reunindo além da dança e dos sons, a magia também da poesia. Hoje o samba de roda é conhecido no mundo inteiro.
Fandango
No Paraná o Fandango é uma festa típica dos caboclos e pescadores que habitam a região litorânea do estado. É determinado por um conjunto de danças chamadas (marcas), que podem ser bailadas(dançadas) e batidas (sapateadas, usando tamancos de madeira) e algumas valsadas.
Há registro de muitas marcas de Fandango, próprias para cada região em que é dançado. Anu, Xarazinho, Xará-grande, Queromana, Tonta, Chamarrita, Andorinha, Cana-Verde, Caranguejo, Vilão-de-Fita, Lageana, Sabiá, Tatu, Porca e
muitas outras variando conforme a região.
A letra dos estribilhos é fixa, mas os versos são improvisados na hora dependendo da capacidade do cantador.
Era costume dançar o Fandango principalmente no período do carnaval. Já que são quatro dias de folia.
Antigamente se dava o nome de entrudo ao folguedo carnavalesco. Durante esses quatro dias a população do litoral paranaense não fazia outra coisa senão “bater” Fandango e comer o “Barreado”, que é uma comida originalmente do litoral paranaense à base de carne e toucinho e cozido em panela de barro.
Maracatu
O maracatu é uma doença típica do Nordeste que simboliza a adoração pelos orixás. É uma dança onde todos saem fantasiados com seus devidos trajes e saem dançando pelas ruas, passando de mão em mão a “calunga”, boneca de pano presa em um bastão. É uma dança natural do carnaval e que teve sua origem em Pernambuco.
Frevo
É uma dança de carnaval de rua típica também de Pernambuco e é caracterizada por movimentos rápidos, aonde todos os indivíduos carregam consigo uma sombrinha colorida tal qual sua roupa. É uma dança que acompanha músicas tocadas geralmente apenas por surdos e sopros. Alguns acreditam que o frevo é a junção de diversas danças, outros acreditam que o frevo sofreu influencia diretamente da capoeira. Independe da sua origem, é uma dança que reúne diversos foliões com o mesmo objetivo, dançar e se divertir.
Baião
É uma dança que teve origem a partir do grande sucesso do cantor e sanfoneiro Luiz Gonzaga que cantava uma música intitulada “Baião”. Essa dança é característica do sertão nordestino que acabou sendo levada para todo o mundo. É uma dança agitada que se dança em pares, se assemelhando ao forró nordestino.
Catira
A catira é uma doença tipicamente gaúcha que teve sua origem através de influencias de diversas danças espanholas, inglesas e também africanas. É uma dança caracterizada por palmas e sapateios extremamente sincronizados formando assim uma coreografia. Todos os dançarinos, os chamados “catireiros”, se vestem iguais, trajando botas e muitas vezes chapéus.
Quadrilha

A Quadrilha é uma dança que simboliza o período de festas juninas. A cada festa junina organizada, são também organizadas as quadrilhas. A quadrilha é realizada em pares que seguem os dizeres de um responsável por ela. É realizada com a música tema da festa junina sendo somente instrumental e seguem um padrão, podendo ser adaptada dependendo de cada festa junina e de cada lugar aonde ela é realizada.

Lenda da Iara


Cabra Cabriola



 Terrível criatura que pega meninos malcriados e desobedientes. Ela entra nas casas ao farejar que lá dentro, tem menino que não obedece aos pais ou faz xixi na cama.


Folclore Brasileiro


Curiosidades:
- É comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore.
- Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem. A data, recém criada, concorre com a forte influência norte-americana em nossa cultura, representanda pela festa do Halloween - Dia das Bruxas.
- A palavra folclore é de origem inglesa. A termo "folk", em inglês, significa povo, enquanto "lore" significa cultura.
- Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque e também fazem parte da cultura popular..








Para Coloriri... Vitória-Regia


A Lenda da Vitória Régia  Mito indígena que conta como surgiu a planta, que só existe no Amazonas, chamada Vitória Régia.


Para Coloriri... Lobisomen



Criatura metade homem e metade lobo. De acordo com a lenda se 
alimentava de crianças.Lenda Européia, mas hoje comum em todo mundo.

 Diz a lenda que, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse menino será um Lobisomem. Logo que ele completa 13 anos, a maldição começa.
Toda terça ou sexta-feira, ele corre pelas ruas ou estradas desertas. Nessa noite, ele visita 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde passa, açoita os cachorros e apaga as luzes das ruas e das casas, enquanto uiva de forma horripilante pro alto.
Antes do Sol nascer, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez em homem.

Para Colorir... Curupira


* A Lenda do Curupira ou Caipora 

Personagem protetor das florestas e dos animais e 
tem os pés ao contrário. Dizem ter origem dentre os Tupis. Mas, na verdade, 
pode ser um mito comum em todo o mundo, inclusive em todo Brasil,
 com pequenas variações entre as regiões.


Para colorir... Saci Pererê


O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.

Lendas e Mitos do Folclore Regional Brasileiro


 
Comum em todo Brasil:

* O Pé de Garrafa
O Pé de Garrafa é um ente que vive nas matas e capoeiras. Raramente é visto. Mas ouvem sempre seus gritos agudos ora amendrontadores ou tão familiares que os caçadores procuram-no, certos de tratar-se de um companheiro ou parente perdido no mato.
 
 
* A Bruxa
A Bruxa dos medos infantis só aparece nas ameaças noturnas quando a criança teima em não dormir. É um mito comum em todo Brasil e ora se confunde com a Cuca, ou outras figuras da noite, usadas desde os tempos antigos para controlar crianças inquietas.
 
* O Zumbi
Interessante mito do nosso Folclore que algumas vezes se confunde com o Saci, ou mesmo com o Heroi que liderou a rebelião dos Palmares Alagoanos. É um mito que explica inclusive de onde surgiu algumas expressões importantes do nosso vocabulário.
 
* A Cuca
Embora a maioria a identifique como uma velha enrugada, de cabelos brancos e assanhados, muito magra, sempre ávida por crianças que não querem dormir cedo e fazem barulho, há muito mais por trás desse curioso mito de nossa cadeia folclórica.

 
* A Lenda do Curupira ou Caipora
Personagem protetor das florestas e dos animais e tem os pés ao contrário. Dizem ter origem dentre os Tupis. Mas, na verdade, pode ser um mito comum em todo o mundo, inclusive em todo Brasil, com pequenas variações entre as regiões.

 
* O Boi-Tatá
Animal extraordinário que vive nos rios e tem os olhos de fogo. Este mito, apesar de muito comum entre os índios, ocorre em todo país, na América do Sul e Central.

 
* A Matinta-Pereira
Misteriosa criatura, ora pássaro, ora gente, que vive nas matas. Embora muito comum nos estados da Região Norte, é conhecido no País inteiro. Trata-se de uma variação da Lenda do Saci Pererê e do Caipora.

 
* O Lobisomem
Criatura metade homem e metade lobo. De acordo com a lenda se alimentava de crianças. Lenda Européia, mas hoje comum em todo mundo.

 
* A Mula-sem-Cabeça
Uma estranha aparição que corre pelas ruas dos pequenos povoados assustando todo mundo. Dependendo da região, ela pode ou não ter cabeça.

 
* A Mulher da Meia Noite
Aparição na forma de uma mulher jovem e bonita, que encanta a todos e desaparece na porta dos cemitérios. Eis um mito que ocorre nas américas e na Europa, com relatos documentados desde a Idade Média. O personagem pode variar de um País para outro.

Lendas Região Nordeste


 

* A Lenda do Quibungo
O Quibungo é uma espécie de Bicho-Papão negro, um visitante africano inesperado que acabou por se domiciliar na Bahia, onde passou a fazer parte do folclore local. Trata-se de uma variação do Tutu e da Cuca, cuja principal função era disciplinar, pelo medo, as crianças rebeldes e relutantes em dormir cedo.

 
* A Cabeça Satânica
Dizem que este "ser" seria a própria encarnação do mal. Aparece em lugares malditos e seu nome jamais deve ser pronunciado

.  
* A Besta Fera
Terrível criatura que assusta as cidades do interior do País. Conforme a crença é o próprio demônio.

 
* A Cidade Encantada de Jericoacoara

Lenda de uma misteriosa cidade subterrânea, existente em algum lugar no litoral do Ceará, com torres de ouro e uma princesa encantada.

 
* O Papa Figo
Personagem muito popular, que sofre de uma terrível doença, cuja cura é o fígado de crianças. Por isso dá presentes às crianças para atraí-las. Lembra o mito Europeu do Velho do Saco. Essa versão do Papa Figo foi primeiro relatada no Nordeste, na cidade de Recife, Pernambuco.

* A Lenda do Barba Ruiva
Mito que nasceu no Piauí, às margens da Lagoa Paranaguá. É a história de um estranho homem de Barba Ruiva ou Branca, que corre atrás das mulheres...

 
* A Cabra-Cabriola

Terrível criatura que pega meninos malcriados e desobedientes. Ela entra nas casas ao farejar que lá dentro, tem menino que não obedece aos pais ou faz xixi na cama. 

Lendas Região Norte


Região Norte
 
 

 A Lenda do Mapinguari 
Mapinguari é o mais popular dos monstros da Amazônia. Seu domínio entende-se pelo Pará, Amazonas, Acre, vivificado pelo medo de uma população meio nômade que mora nas matas, e nas margens desertas dos grandes lagos e lagoas sem nome.
A
 Lenda da Iara
 Lenda da sereia que com seu canto mágico, atrai as pessoas para o fundo dos rios, ou lagos.
A Lenda da Cobra Grande ou Cobra Norato 
A incrível história de uma índia que deu à luz a dois filhos que eram Cobras...
A Lenda da Vitória Régia 
 Mito indígena que conta como surgiu a planta, que só existe no Amazonas, chamada Vitória Régia. 

Curiosidade.

 O Saci Pererê 

É um dos personagens mais populares do Folclore Brasileiro
No final do sex XVIII, os índios e escravos já faziam relatos sobre ele. Embora a sua lenda tenha se concentrado no interior do país, a figura do negrinho de uma pena só chegou aos grandes centros urbanos através da mídia e da literatura.