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A Lenda do Guaraná


A LENDA DO GUARANÁ

Conta a lenda que um casal de índios Maués, viviam juntos a muitos anos e ainda não tinham filhos. Um dia, pediram a Tupã para dar-lhes uma criança. Tupã atendeu o desejo do casal e deu-lhes um lindo menino, que cresceu cheio de graça e beleza e se tornou querido de toda a tribo. No entanto, Jurupari, o Deus da escuridão e do mal, sentia muita inveja do menino e decidiu matá-lo. Certo dia, quando o menino foi coletar frutos na floresta, Jurupari aproveitou para se transformar numa serpente venenosa e matar o menino. Neste momento, fortes trovões ecoaram por toda a aldeia, e relâmpagos luziam no céu em protesto. A mãe, chorando em desespero ao achar seu filho morto, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã. Em sua crença, Tupã dizia-lhe que deveria plantar os olhos da criança e que deles nasceria uma nova planta, dando saborosos frutos, que fortaleceria os jovens e revigoraria os velhos. E os índios, plantaram os olhos da criança e regavam todos os dias. Logo mais, nesse lugarzinho onde foi enterrado os olhos do indiozinho, nasceu o Guaraná, cujos frutos, negros como azeviche, envoltos por uma orla branca em sementes rubras, são muito semelhantes aos olhos dos seres humanos

Essa lenda foi escrita por Doroni Hilgenberg


http://www.overmundo.com.br/banco/a-lenda-do-guarana




Lenda Dos Diamantes

Os Diamantes

Segundo a lenda, um casal de índios vivia, juntamente com sua tribo, à beira de um rio da região Centro-Oeste. Ele, um guerreiro poderoso e valente, chamava-se Itagibá, que significa “braço forte”. Ela, uma jovem e bela moça, tinha o nome de Potira, que quer dizer “flor”. Viviam os dois muito felizes, quando sua tribo foi atacada por outros selvagens da vizinhança. Começou a guerra e Itagibá teve que acompanhar os outros guerreiros que
iam lutar contra o inimigo. Quando se despediram, Potira não deixou cair uma só lágrima, mas seguiu, com o olhar muito triste, o marido que se afastava em sua canoa que descia o rio. Todos os dias, Potira, com muita saudade, ia para a margem do rio, esperar o esposo. Passou-se muito tempo. Quando os guerreiros da tribo regressaram à sua taba, Itagibá não estava entre eles. Potira soube, então, que seu marido morreu lutando bravamente. Ao receber essa notícia, a jovem índia chorou muito. E passou o resto da vida a chorar. Tupã, o deus dos indíos, ficou com dó e transformou as lágrimas de Potira em diamantes, que se misturaram com a areia do rio. É por isso, dizem, que os diamantes são encontrados entre os cascalhos e areias do rio. Os diamantes são as lágrimas de saudade e de amor da índia Potira.

A Lenda da Lua



Naquele tempo não existiam estrelas ou lua. E a noite era tão escura que todos se encolhiam dentro de casa com medo dela. Na tribo, só uma índia não tinha medo. Ela era uma índia clara e muito bonita, mas era diferente das outras. E por ser diferente, nenhum índio queria namorar com ela, e as índias não conversavam com ela. Sentindo-se só, começou a andar pelas noites. Todos ficavam surpresos com aquilo, e quando ela voltava, dizia a todos que não havia perigo. Mas havia outra índia, feia e escura, que ficou com inveja da índia clara. E por isso, tentou sair uma noite também. Mas não conseguiu enxergar na escuridão e tropeçou nas pedras, cortou os pés nos gravetos e se assustou com os morcegos. Cheia de raiva, foi conversar com a cascavel. – Cascavel, quero que morda o calcanhar da índia branca para que ela fique escura, feia e velha, e que ninguém mais goste dela. Na mesma hora, a cascavel se pôs a esperar a índia clara. Quando ela passou, deu o bote. Mas a índia tinha os pés calçados com duas conchas e os dentes da cobra se quebraram. A cobra começou a amaldiçoá-la e a índia perguntou porque ia fazer aquilo com ela. A cascavel respondeu: – Porque a índia escura mandou. Ela não gosta de você e quer que você fique escura, feia e velha. A índia branca ficou muito triste com tudo aquilo. Não poderia viver com pessoas que não gostassem dela. E não aguentava mais ser diferente dos outros índios, tão branca e sem medo do escuro. Então, fez uma linda escada de cipós e pediu para que sua amiga coruja a amarasse no céu. Subiu tanto, que ao chegar ao céu estava exausta. Então dormiu numa nuvem e se transformou num belíssimo astro redondo e iluminado. Era a lua. A índia escura olhou para ela e ficou cega. Foi se esconder com a cascavel em um buraco. E os índios adoraram a lua, que iluminava suas noites, e sonharam em construir outra escada para poder ir ao céu encontrar a bela índia.

Sexta-Feira 13


"Superstição" vem do latim superstitio, que significa "o excesso", ou também "o que resta e sobrevive de épocas passadas". Em qualquer acepção, designa "o que é alheio à atualidade, o que é velho". Transposto para a linguagem religiosa dos romanos, o vocábulo "superstitio" veio a designar a observância de cultos arcaicos, populares, não mais condizentes com as normas da religião oficial. O número 13 é tido ora como sinal de infortúnio, ora de bom agouro. Quediaehoje.net

A superstição que ronda o número 13 é, sem dúvida, uma das mais populares. Sua origem é pagã, e não cristã, como muitos pensam, e remonta a duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve no Valhalla, a morada dos deuses nórdicos, um banquete para o qual 12 divindades foram convidadas. Loki, deus do fogo, ficou enciumado por não ter sido chamado e armou uma cilada: ludibriou um deus cego para que este ferisse acidentalmente o deus solar Baldur, que era o favorito de seu pai, Odin, o deus dos deuses. Daí surgiu a idéia de que reunir 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

A associação com a sexta-feira vem da Escandinávia e refere-se a Frigga, a deusa da fertilidade e do amor. Quando as tribos nórdicas e alemãs foram obrigadas a se converter ao cristianismo, a lenda transformou Frigga em bruxa, exilada no alto de uma montanha. Dizia-se que, para se vingar, ela se reunia todas as sextas-feiras com outras 11 bruxas e o demônio, num total de 13 entes, para rogar pragas sobre os humanos. Isso serviu para incitar a raiva e a animosidade das pessoas contra Frigga, embora nem sequer existissem figuras malignas como o Diabo nessas culturas. Como a sexta-feira era um dia consagrado à deusa e, portanto, ao feminino, o advento do patriarcado fez com que esse dia fosse o escolhido para ser um dia amaldiçoado, como tudo o que dizia respeito às mulheres - a menstruação, as formas arredondadas, a magia, o humor cíclico, o pensamento não-linear etc.

A Última Ceia, portanto, é uma posterior releitura dos mitos originais, onde havia 13 à mesa, às vésperas da crucificação de Jesus, que ocorreu em uma sexta-feira. O 13º convidado teria sido o traidor causador da morte de Jesus, exatamente como Loki foi o causador da morte do filho de deus.

A idéia do 13 como um indício de má sorte surge da concepção que o judaico-cristianismo tem da morte, que não é, necessariamente, a idéia que Jesus teria tido. Especula-se, inclusive, que Jesus, sendo um sábio iniciado, possa ter estipulado o número de pessoas à mesa em 13 precisamente por causa da magia do número. Nas cartas do tarô, o Arcano 13 é a carta da morte, até por uma possível associação com as letras hebraicas. Estudiosos da prática interpretam a carta como um sinal de mudanças de pontos de vista, de formas de viver, e profundas transformações internas e externas. Mesmo quando se refere à morte física, na concepção religiosa, esta não representa um fim em si mesma, afinal os povos antigos viam a morte como transmutação, uma passagem para outro mundo ou plano de existência, em geral com uma conotação evolutiva. Por esse motivo, as tradições de magia ocidental, como a Wicca (bruxaria moderna), sugerem o número de 13 participantes em rituais.

Superstições

Muitas pessoas evitam viajar em sexta-feira 13; a numeração dos camarotes de teatro omite, por vezes, o 13; em alguns hotéis não há o quarto de número 13 - este é substituído pelo 12-a. Muitos prédio pulam do 12º para o 14º andar temendo que o 13º traga azar. Há pessoas que pensam que participar de um jantar com 13 pessoas traz má sorte porque uma delas morrerá no período de um ano. A sexta-feira 13 é considerada como um dia de azar, e toma-se muito cuidado quanto às atividades planejadas para este dia.

Mas há também os que consideram o número 13 como da sorte. Um exemplo conhecidíssimo do brasileiro é do auxiliar-técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Mário Jorge Lobo Zagallo.

O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.

Fontes: Revistagalileu.globo.com
Quediaehoje.net

Promoção: BOA LEITURA COM SACI-PERERÊ

O Blog LENDAS FOLCLÓRICAS em parceria com Atelie 
Criaram a promoção BOA LEITURA COM SACI-PERERÊ.  Lendas, mitos, contos são histórias que vem passando em geração e geração, em boca em boca. Inspirado na lendas do Saci-Pererê, use sua imaginação e crie uma frase e participe.





Texto do marcador:
Oi, eu sou o Saci-Pererê e pra me encontrar na floresta é só procurar um gorro vermelho pulando no meio da mata. Eu, como todo Saci me divirto fazendo maldade, mas não maldade grande e feia. Maldadezinha das pequenas. Eu vou de um lado pro outro num redemoinho de vento. Agora, se tirarem o meu gorro e me prederem dentro de uma garrafa daí eu não tenho como fugir e a pessoa que me prender vira meu dono.


REGULAMENTO DA PROMOÇÃO

1. O participantes deverão entrar no blog Lendas Folclóricas
http://lendasfolcloricas.blogspot.com.br/  e compartilhar no Facebook a
postagem da Promoção BOA LEITURA COM SACI-PERERÉ.

2. O participantes deverão curtir no Facebook a página da Tesoura, Cola &
também a pagina da Lendas Folclóricas

3. O participantes deverão criar uma frase sobre *Leitura e Saci Pererê*, esta deve ser publicada no comentário da Promoção BOA LEITURA COM SACI-PERERÊ.

3.1 Envie para o e-mail lendasfolcloricas@gmail.com, a frase,  seu nome, e-mail, cidade e estado. (ou adicione no próprio comentário - junto com a frase) Para que os organizadores da promoção possa entrar em contato com os vencedores.

4. Data do sorteio: Dia 31 outubro de 2013 - Dia do saci-Pereré.

5. Critério de seleção: serão selecionadas as 06 (seis) melhores frases.

5.1 As 06 (seis) frase vencedoras serão postada no blog Lendas Folclóricas.

6. Premio:  marcadores de livro com tema do Saci-Pereré, um para cada frase
ganhadora.

6.1 Serão validas apenas uma frase por participantes.

7 - Todos os critérios deste regulamento deverão ser seguinte, caso falte
alguma etapa, o participante serão desclassificados


São 04 etapas bem simples... curti as páginas, compartilhar a postagem,
escrever a frase e publica-la

Participe e Boa Sorte!!!
Esta promoção é apenas uma brincadeira.

Esta promoção não tem fins comerciais, é uma brincadeira. O objetivo é apenas criar um espaço de incetivo a leitura e a cultura popular.

Comissão Julgadora:
Luciana Bolognini (socióloga)
Valéria  Machado (socióloga)
Carlos Elideo (bibliotecário)
Rildo ( pedagogo)
Gui vieira ( psicologo)

Organizadores:




Elo7: http://www.elo7.com.br/tesouracolaecia


FRASE:
Crie uma frase sobre a leitura é o Saci-Pererê.

Ps: Poste a frase no comentário abaixo e boa sorte!